Estarei dividindo neste breve curso, a função das Mandalas no autoconhecimento e autocura. No final deixarei para todos, as 21 mandalas para pintura, desenvolvimento pessoal/individual e exercícios.
Gratidão! Amor e Luz
No amor da minha Divina Presença... Eu Sou Arlete Funaro
Gratidão! Amor e Luz
No amor da minha Divina Presença... Eu Sou Arlete Funaro
INÍCIO
A palavra Mandala vem do sânscrito, que significa "Círculo", portanto de origem oriental. Foi Carl Jung que nos tempos modernos de nossa cultura, ocupou-se com as mandalas. Descobriu que elas emergem como linguagens interiores espontâneas, particularmente em situações críticas de caos interior. São, por assim dizer, uma tendência autocurativa da alma, uma forma de chegar a Deus.
É curioso notar o fato de que no estilo gótico, com suas rosáceas, tenha aparecido numa época de profundo caos exterior.
A princípio, as mandalas eram desenhadas na terra ou na areia, sem a preocupação da “permanência”, como acontece com as mandalas tibetanas ou hindus.
A criação é descrita como um ritmo, com vários ciclos. A mandala tem o mesmo princípio. Ela é uma forma perfeita. Isto produzirá quando desenhado ou completado, um efeito semelhante na nossa estrutura. Na verdade, chega a ser difícil “mergulhar” em uma mandala e permanecer insensível. A mandala é um universo em movimento.
O exterior é o espelho do interior. A mandala representa nosso ser, o nosso verdadeiro “Self” (eu). Ao pintar uma mandala, fica expresso a forma dos seus pensamentos, reordenando assim, os processos intelectuais.
Por isso, é importante MEDITAR. Como a própria palavra diz: preocupe-se com o meio, o centro. Para sentir esta energia, o importante é fazê-lo consciente.
Uma mandala assemelha-se a um oração. As estruturas simbólicas da mandala representam os órgãos internos. Cada cor vibra em um órgão, reequilibrando-o, de forma curativa.
A tarefa da mandala é confrontar-nos com o caos, e não reprimi-lo. Assim, encontra-se o caminho para a ordem. Como a mandala representa o princípio, tem como efeito extrair tudo o que temos no íntimo. Se, ao pintá-la, aparecer sentimentos desarmônicos, a causa disto não está na mandala, mas na incapacidade de reproduzir a harmonia.
O ato de pintar é de desligar o intelecto, libertar o espírito das barreiras do espaço e do tempo. Acredita-se que o conhecimento adquirido na execução da mandala, provoca a expansão áurica. O quadro quando pronto e colocado na parede, delimita a superfície e o espaço sagrado, preservando o ambiente da invasão das forças desagregradas.
A mandala, foi muito utilizada na Índia, como forma de “salvação”, pois nunca esperou-se a vinda do Messias. O que para o corpo é a “alma”, o “yantra” (o desenho), é para a divindade. Até hoje no Oriente é viva a ideia de que cada yantra é a morada de um Deus, um campo energético de força que contém a divindade.
O centro da mandala é chamado de “bindu” – o ponto primordial de toda a criação. No homem, o bindu está localizado no sexto chakra (OM – 3ª visão).
O importante para obter o sucesso da ação terapêutica da mandala, é ser receptivo, e assim, toda função começa por si própria. A escolha do desenho mostra seu ritmo de vida. Se o contato com a mandala ativa seu interior de modo insconsciente, terá então, um melhor efeito quando utilizada a noite.
Os desenhos simbolizam a matéria, o quadrado, o mundo material. O círculo, seu lado divino. O triângulo, o modo de ver Deus.
Segundo os essênios, a melhor forma de captar o efeito da mandala, seria:
a) Jejum (os sentidos aguçam). Comer frutas, mel, etc.. Evitar a carne.
b) Hamonização visual. (velas e flores).
c) Harmonização acústica. (música e mantras).
d) Harmonização olfativa. (óleos perfumados, incenso).
e) Vestimentas leves.
Obs:
Pintar de dentro para fora: quer passar o problema para frente.
Pintar de fora para dentro: quer buscar dentro de si a origem do problema.
Fazer a meditação com uma distância de 30 a 40 cm. Para total harmonização, durante 21 dias.
A moldura deve ter uma distância de 10 a 15 cm do yantra.
Desenho dos “tatwas” hindus
A palavra Mandala vem do sânscrito, que significa "Círculo", portanto de origem oriental. Foi Carl Jung que nos tempos modernos de nossa cultura, ocupou-se com as mandalas. Descobriu que elas emergem como linguagens interiores espontâneas, particularmente em situações críticas de caos interior. São, por assim dizer, uma tendência autocurativa da alma, uma forma de chegar a Deus.
É curioso notar o fato de que no estilo gótico, com suas rosáceas, tenha aparecido numa época de profundo caos exterior.
A princípio, as mandalas eram desenhadas na terra ou na areia, sem a preocupação da “permanência”, como acontece com as mandalas tibetanas ou hindus.
A criação é descrita como um ritmo, com vários ciclos. A mandala tem o mesmo princípio. Ela é uma forma perfeita. Isto produzirá quando desenhado ou completado, um efeito semelhante na nossa estrutura. Na verdade, chega a ser difícil “mergulhar” em uma mandala e permanecer insensível. A mandala é um universo em movimento.
O exterior é o espelho do interior. A mandala representa nosso ser, o nosso verdadeiro “Self” (eu). Ao pintar uma mandala, fica expresso a forma dos seus pensamentos, reordenando assim, os processos intelectuais.
Por isso, é importante MEDITAR. Como a própria palavra diz: preocupe-se com o meio, o centro. Para sentir esta energia, o importante é fazê-lo consciente.
Uma mandala assemelha-se a um oração. As estruturas simbólicas da mandala representam os órgãos internos. Cada cor vibra em um órgão, reequilibrando-o, de forma curativa.
A tarefa da mandala é confrontar-nos com o caos, e não reprimi-lo. Assim, encontra-se o caminho para a ordem. Como a mandala representa o princípio, tem como efeito extrair tudo o que temos no íntimo. Se, ao pintá-la, aparecer sentimentos desarmônicos, a causa disto não está na mandala, mas na incapacidade de reproduzir a harmonia.
O ato de pintar é de desligar o intelecto, libertar o espírito das barreiras do espaço e do tempo. Acredita-se que o conhecimento adquirido na execução da mandala, provoca a expansão áurica. O quadro quando pronto e colocado na parede, delimita a superfície e o espaço sagrado, preservando o ambiente da invasão das forças desagregradas.
A mandala, foi muito utilizada na Índia, como forma de “salvação”, pois nunca esperou-se a vinda do Messias. O que para o corpo é a “alma”, o “yantra” (o desenho), é para a divindade. Até hoje no Oriente é viva a ideia de que cada yantra é a morada de um Deus, um campo energético de força que contém a divindade.
O centro da mandala é chamado de “bindu” – o ponto primordial de toda a criação. No homem, o bindu está localizado no sexto chakra (OM – 3ª visão).
O importante para obter o sucesso da ação terapêutica da mandala, é ser receptivo, e assim, toda função começa por si própria. A escolha do desenho mostra seu ritmo de vida. Se o contato com a mandala ativa seu interior de modo insconsciente, terá então, um melhor efeito quando utilizada a noite.
Os desenhos simbolizam a matéria, o quadrado, o mundo material. O círculo, seu lado divino. O triângulo, o modo de ver Deus.
Segundo os essênios, a melhor forma de captar o efeito da mandala, seria:
a) Jejum (os sentidos aguçam). Comer frutas, mel, etc.. Evitar a carne.
b) Hamonização visual. (velas e flores).
c) Harmonização acústica. (música e mantras).
d) Harmonização olfativa. (óleos perfumados, incenso).
e) Vestimentas leves.
Obs:
Pintar de dentro para fora: quer passar o problema para frente.
Pintar de fora para dentro: quer buscar dentro de si a origem do problema.
Fazer a meditação com uma distância de 30 a 40 cm. Para total harmonização, durante 21 dias.
A moldura deve ter uma distância de 10 a 15 cm do yantra.
Desenho dos “tatwas” hindus
O número 12 está sempre presente: doze meses, doze horas, doze apóstolos, doze signos. Você atua como o 13º, número de forte proteção angelical.
O número 8 atua no número 5 (os sentidos) mais conhecimento intelectivo, o pensar e as experiências.
A coluna, que aparece em algumas mandalas, é a representação da coluna vertebral.
As folhas de Lótus abrem-se para o exterior, para reviver e ativar sua alma e as lembranças reencarnatórias.
O triângulo desperta a kundalini.
Nas mandalas tibetanas, aparecem imagens, figuras na parte externa. São chamados de guardiões dos portais, pois facilitam o observador a ter controle sobre as ações e atos. O mesmo efeito, verifica-se quando escreve o nome do seu anjo guardião.
CORES:
CONTINIUA NA PRÓXIMA AULA...........
O número 8 atua no número 5 (os sentidos) mais conhecimento intelectivo, o pensar e as experiências.
A coluna, que aparece em algumas mandalas, é a representação da coluna vertebral.
As folhas de Lótus abrem-se para o exterior, para reviver e ativar sua alma e as lembranças reencarnatórias.
O triângulo desperta a kundalini.
Nas mandalas tibetanas, aparecem imagens, figuras na parte externa. São chamados de guardiões dos portais, pois facilitam o observador a ter controle sobre as ações e atos. O mesmo efeito, verifica-se quando escreve o nome do seu anjo guardião.
CORES:
CONTINIUA NA PRÓXIMA AULA...........