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O que você sabe sobre PROSPERIDADE? Você sabia que prosperidade é um atributo espiritual? É verdade, a prosperidade faz parte da sua natureza espiritual! Você pode estar se perguntando agora como isso pode ser possível se não consegue ser e nem sentir-se próspero, não é? O Fato é que a prosperidade é composição natural do Ser espiritual. A prosperidade não se restringe apenas ao dinheiro, mas também a ideias vindas através da criatividade e de condições favoráveis, que surgem como oportunidades para a manifestação de uma vida próspera. Tudo o que foi criado neste mundo veio de uma ideia. E os seus criadores se tornaram pessoas bem-sucedidas financeiramente. As ideias são também um meio para manifestação da prosperidade. O Espírito se utiliza do instrumento da mente para expressar a prosperidade. O que impede uma pessoa de ser próspera é unicamente seu sistema de crenças, condicionamentos e paradigmas. Você acredita que para ter alguma coisa na vida tem que trabalhar muito duro? Vamos pensar um pouco sobre essa crença... Como Ser espiritual, Imagem e Semelhança de Deus, você é dotado de capacidade e inteligência infinitas. De que forma você utiliza a sua inteligência para trabalhar menos e ganhar mais? O homem vive criando novas máquinas, desenvolvendo cada vez mais tecnologia. A minha pergunta é: para que ele faz tudo isso? Resposta: para tornar a vida humana mais prática, onde possa haver menos esforço, não é isso? No entanto, por que tantos continuam trabalhando mais do que antes e o tempo para viver a vida parece que se reduziu? Como você vê uma pessoa que trabalha duas ou três horas por dia e ganha três ou quatro vezes mais que você? O senso comum diria que esta pessoa deve fazer algo errado, deve desviar dinheiro, estar envolvida em alguma maracutaia, ou até podemos dizer que é vagabunda mesmo. No entanto, deveríamos admirar tal pessoa, pois ela está empregando a inteligência para trabalhar pouco e ganhar mais. Se você está resistindo a esta possibilidade, certamente está condicionado à crença de que trabalho é sofrimento e que para vencer na vida tem que haver sacrifício. Fomos criados para VIVER A VIDA E NÃO SOBREVIVER A ELA. Todos, sem exceção, podemos manifestar a qualquer momento a prosperidade. O que está nos impedindo isso são os paradigmas, condicionamentos e crenças que surgiram a partir de ensinamentos religiosos ou familiares, que afastaram muitas pessoas de sua natureza espiritual e abundante. Somos seres Espirituais, não precisamos nos sacrificar para viver. Temos obrigação espiritual de sermos prósperos porque esta é uma lei. Se não conseguimos manifestar a prosperidade, estamos mergulhados nas nuvens do medo, da autopunição, do autossacrifício e da necessidade de ser aceito e valorizado como alguém que lutou muito para vencer na vida. (A maioria gosta de lutadores, de pessoas que sofreram e se sacrificaram para vencer, mas isto não passa de um fortalecimento à crença de que tem que haver sacrifício, dor e sofrimento para ter algo na vida). Se esta crença fosse verdadeira, todos os milhões de brasileiros seriam vencedores, mas isto não é verdade, vemos pessoas que lutam muito, sacrificam-se ao máximo e não conseguem prosperar, o que pode haver de errado? Eu quero que perceba que tudo isso não passa de uma crença, uma ilusão. Tudo pode ser diferente se você puder romper com este paradigma. Não fomos feitos para o sacrifício, nem para a luta. Fomos feitos para a criatividade, a felicidade, a celebração da Vida divina. Fomos feitos para fazer desse mundo o Reino dos Céus na Terra. Somos deuses e podemos fazer muito mais, como o Cristo ensinou. É preciso se desbloquear para manifestar a PROSPERIDADE, faça isso por você e pelo mundo! O que você pode fazer para começar a romper seu paradigma financeiro? Não é fácil romper um paradigma, pois muitos de nós se paralisam de medo. No entanto, como Joe Vitale ensina, por trás do medo, certamente está o que nós queremos. Sempre falo que não existem problemas e, sim, situações que podem se transformar em problemas. Sob o meu ponto de vista metafísico, existem só três tipos de problemas que levariam a pessoa a cometer atos irreversíveis contra si mesma: problemas afetivos, financeiros e de saúde. Muitos de nós, seres humanos, já estivemos envolvidos em, pelo menos, uma destas situações ou em todas simultaneamente. Observem que todos os demais problemas são derivados destes citados neste texto. Uma situação se torna um problema por falta de conscientização, conhecimento e autoconhecimento. Irei concentrar a atenção na situação afetiva das pessoas, precisamente em casos de separações onde uma das partes nunca concordou com o afastamento do outro, independente de sexo. Raramente uma relação se finda, entre casais, por um comum acordo. Pode até existir esta conscientização mútua e o casal, resolver, amistosamente, se separar. Sabemos que, na maioria dos casos, um dos dois não desejaria ter sido "abandonado". E se tal separação se der, por conta do surgimento de uma terceira pessoa, a situação fica, perigosamente, mais sensível e traumática. Após um período de menos de 10 anos, um casal próspero se separou porque ele se "apaixonou" por outra e comunicou, honesta e amistosamente, para sua jovem esposa. Por mais honesto e amistoso seja o procedimento do homem, esta notícia repercute como um meteoro na cabeça e na vida desta mulher. Simplesmente, ela desaba chão abaixo e esta situação afetiva rompida começa a gerar sentimentos na energia emocional. Primeiro, ela começa a se culpar e se achar a última mulher do mundo em uma escala de felicidade; ela começa a relembrar situações passadas desde sua infância onde perdia pessoas, fazendo referência à sua personalidade. Ela começa a se odiar terrivelmente e a se sentir fracassada, embora seja uma mulher bonita e de sucesso profissional. Após este primeiro momento, ela passa a culpar o homem, a achar que ele não tinha o direito e que ele a traiu. Este tipo de energia mental gera também bloqueios na energia emocional e, então, passa a odiar todos os homens da face da Terra. Depois ela começa a investigar quem é esta mulher que roubou o marido dela e daí a coisa vai longe, porque ela quer não só saber, mas existem casos em que a esposa quer acabar com a pessoa que destruiu seu casamento. Nesta hora, qualquer pessoa que der opinião a favor desta infeliz que roubou o marido da outra, fica fadada também a ser cúmplice. Então, amigos, tomem cuidado com as palavras nestas horas. Observe como uma situação vira problema afetivo quando a pessoa começa a julgar todos e a se subjugar como vilã da história. Cria-se, neste instante, o chamado trauma emocional e esta mulher fica altamente vulnerável a este assunto, ao ponto de não querer saber o que se passa com o ex-marido...? Esta ex-esposa não teve filhos com este ex-marido e, de repente, o novo casal aparece grávidos? E detalhe, todos residem em uma cidade de menos de 100 mil habitantes e a ex-esposa e ex-marido trabalham no mesmo ambiente... Realmente deve ser uma situação não muito confortável, receber e ter que conviver com uma notícia desta para o resto da vida. Muitas mulheres se desequilibrariam para sempre, outras cometeriam atos impensados e definitivos, e outras, no mínimo, nunca mais conseguiriam ter um relacionamento sem ter o fantasma da traição ou do abandono rondando suas vidas. A questão é que tudo pode ser amenizado, administrado e mantido na paz se, a parte mais dolorida, neste caso a ex-esposa, tomasse conhecimento do seu processo existencial e espiritual. Claro que com ajuda, ela poderia entender muitos aspectos que envolve as pessoas deste caso. Poderia perceber talvez que, embora ela o amasse que ele teria uma missão com a outra pessoa. Ou poderia entender que este triângulo pudesse ser configurado em uma competição originada em outras vidas e que o ex-marido seria o objeto da competição. Ou poderia descobrir que um dos dois teve seu processo evolutivo acelerado, que ela precisava estar só por um tempo para se preparar para uma necessidade divina de ajudar pessoas futuramente. Enfim, existe uma série de possibilidades e de conscientizações que ajudaria e amenizaria tal sofrimento. Em respeito a tal sentimento, devo deixar claro que uma pessoa que passou por isto, deve ter vindo com este evento registrado em sua grade de programação divina em prol de um crescimento espiritual. Se assim o for, ela terá este registro, durante esta vida atual, mas que nem por isto seja motivo de desequilíbrios, muito pelo contrário. Meu artigo "Será que sabemos o que seja orai e vigiai" ou a prática dos Vigilantes do Peso ou dos Alcoólicos Anônimos, caberiam aqui como caminho. Um ex-obeso, um ex-alcoólico, nos dois casos a questão é de vigiar. Observe que uma coisa é ver um belo bolo de chocolate com morangos e outra coisa é querer comê-lo. Uma coisa é ver um copo de cerveja na mesa e outra coisa é prová-lo e uma coisa é ver o seu ex-marido com a atual esposa ao lado e um lindo bebê e você querer se deprimir ou se sentir mal com isto, porque desejaria aquilo para você. Quando falo vigiar (no aspecto afetivo), refiro-me a vigiar os seus sentimentos. Você sabe que a cena é uma tentação assim como o bolo para o ex-obeso e a cerveja para o ex-alcoólico. Só que você tem que saber que cair na tentação vendo uma cena é uma opção e você sabe que os resultados não são bons. Vigie sua energia emocional, enviando uma mensagem para ela: "eu já sei o que vou sentir se eu me importar com o que vejo e sei que não quero ficar triste nem depressiva porque mereço estar bem e ser feliz. Este comando é o mesmo para você resistir ao pedaço de bolo, é o mesmo para você resistir ao copo de cerveja, isto porque você sabe que pode colocar todo o trabalho por água a baixo. Sou contra a "Teoria do Enfrentamento", em que defende que devemos enfrentar o problema de frente. O ex-obeso tem que ficar cercado por comidas gostosas e engordativas, o ex-alcoólico tem que viver em bares cercado de garrafas de bebidas e que uma ex-esposa, tenha que ver seu amado ex-marido se beijando com a atual esposa ou viver no mesmo ciclo de amizade e convivência diária. Isto não funciona, porque você pode ter conquistado um equilíbrio dentro da situação e enfrentar cenas deste tipo pode colocar tudo a perder. Isto porque existe um registro em um compartimento de nosso cérebro e se ele for mantido fechadinho, é porque podemos guardar as situações não boas até por respeito à nossa evolução, mas ficar toda hora mexendo nesta situação, vira masoquismo desnecessário, configurando-se em um outro tipo de desequilíbrio. Se este for seu caso, o caminho é autoconhecimento, conscientização dos processos espirituais, acompanhamento terapêutico e saber que temos nossos processos kármicos que devem ser utilizados para um crescimento, mas não devemos remexê-los, uma vez que já foram utilizados e que já surtiu seus efeitos em nossa vida. Portanto, aceitemos nossos processos, mas não precisamos viver com eles pendurados no pescoço. Não assinamos nossos contratos espirituais para exibicionismos e sofrimentos e, sim, para evolução espiritual. Não sei o que é pior: já ter conhecido alguém que só dá valor ao que tem depois de perder, ou ser alguém assim. Não estou julgando. Não se trata de valores morais ou avaliações do tipo "certo" ou "errado". O que quero dizer é que é mesmo lamentável só conseguir se dar conta de algo ou alguém quando já é tarde demais! Sei que, aos mais céticos, parece conversinha inútil. Mas tenho visto, ouvido e até acompanhado algumas histórias de dar pena. Triste mesmo! De gente que parece estar contra si mesmo. De homens e mulheres botando a perder o que têm de melhor e de mais importante em suas vidas, simplesmente por não conseguirem enxergar o belo, o bom, o que, aos seus olhos fechados, parece pouco... Muito já se repetiu que temos dois caminhos para aprender qualquer lição nesta vida: pelo amor ou pela dor. Em geral, infelizmente, escolhemos o segundo caminho. Claro, inconscientemente. Mas isso não nos torna vítimas ou inocentes. Nem culpados ou algozes, no entanto. Trata-se, sobretudo, de uma constatação que deve, sim, servir para nos tornar mais atentos. É fato que já passou da hora de muitos de nós tomarmos uma boa sacudidela. Um susto suficientemente grande para nos fazer acordar e manter os olhos bem abertos! Por todos os lados, vemos pessoas sendo amadas sem sequer notar, quiçá valorizar ou retribuir! Pessoas recebendo oportunidades incríveis, vivendo com familiares e amigos maravilhosos, estando em lugares imperdíveis... e nada! Só reclamando, só se lamentando, só desperdiçando. Pecando a vida! Acreditam que a fonte nunca seca. Apostam que podem ignorar, disfarçar e adiar o amor à seu bel-prazer que nada vai mudar. E pior: acham que se mudar, nada vão perder, nada vão sentir, nada vão sofrer. Mas quando chega o tal dia em que o outro se cansa e vai embora, ahhh, quando chega esse dia, é inacreditável o que já vi acontecer! Alguns, primeiro dão de ombros, como se nem se importassem. Mas com mais ou menos dias... para quase todos, o desespero bate! A lucidez chega e a impressão que dá é que, após curto-circuito, suas luzes se acenderam! Mas agora? Agora acabou. Finito. O outro não quer mais. Cansou de tentar. Cansou, não de sua perfeição, porque isso não existe. Cada qual tem sua parte no enredo vivido. Mas, sim, cansou de se relacionar no escuro do outro! E assim, diante da falta, do suposto abandono, arregalam os olhos! Reagem como se estivessem surpresos! "Como assim?!? O que houve?!?" E a fim de tentar reverter a situação, tornam-se tudo o que poderiam ter sido, mas nunca se dispuseram a ser! Flores, cartas, galanteios e declarações. Lágrimas, pedido de perdão, reconhecimentos e elogios. As certezas, até então inexistentes, brotam de um não sei onde, baseadas num não sei o que, recheadas de propostas tão aguardadas, mas que jamais foram feitas. Onde estava esse desejo? Onde estava essa pessoa? Onde estava esse coração? Preso em sua própria armadilha! Certamente escondido, defendido, entorpecido de falsas verdades, crenças distorcidas e enganos, tristes enganos. Sim, estou certa de que sua dor é mesmo real agora. Talvez tenha mesmo acordado. Mas talvez seja só a dor do vazio, da perda. Talvez seja a frustrante constatação de sua incapacidade de se entrelaçar. Talvez... Quem pode saber o que se passa? Eu não posso! Quem esperou por atitudes durante tanto tempo também não tem como saber. Sem garantias. Sem certezas. Só quem pode descobrir qual a real disponibilidade, quais são os sentimentos pelos quais está pronto para viver é quem, de fato, acordou! Portanto, se você é quem se cansou de esperar e foi embora... ou se você é quem, enfim, se deu conta de que estava dormindo, minha sugestão é que se aquiete, pare, respire, medite... Dê tempo ao tempo. Dê tempo ao outro e a si mesmo. Tente ser o mais honesto possível com seu próprio coração. A resposta virá de dentro. Da sua essência e não da sua tormenta. E, por fim, se você nunca passou por isso, esteja atento ao seu amor para evitar as armadilhas. Porque não me restam dúvidas de que sucumbir a elas dói. Dói demais! E não há analgésico que faça passar. |
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